Notícias

CEDES discute em livro impactos da tecnologia na economia e no Direito

Obra reúne 46 artigos sobre ESG, transformação digital, blockchain, dentre outros temas

9 de fevereiro de 2023

O CEDES, “think tank” presidido pelos professores doutores João Grandino Rodas e Thomas Law, dedicado à promoção de pesquisas e estudos, relacionados a questões jurídicas, econômicas e sociais, lançou, na sexta-feira (3), o livro “Análise Econômica do Direito: Propostas para Aperfeiçoar o Sistema de Justiça”. Compilado de 46 artigos da lavra de alunos do Programa de Mestrado Profissional em Direito, Justiça e Impactos Econômicos do CEDES, a obra coordenada pelos professores Erik Navarro Wolkart e Ana Carolina Bariviera Barros sugere aprimoramentos que impactam, positivamente, na Justiça e na sociedade brasileiras. 

Dentre os assuntos abordados, figuram temas relacionados aos impactos da tecnologia na economia e no Direito, como ESG, transformação digital, “blockchain”, “smart contracts”, processos digitais etc. A obra também traz reflexões sobre liberdade econômica, acesso à justiça, instrumentos para tomada de decisões, economia informal, aplicação de medidas socioeducativas e soft skills em direito. 

 “O Mestrado Profissional em Direito ressalta a necessidade de as teorias jurídicas, ultrapassando sua formulação teórica, sejam aplicáveis na prática. Inobstante o direito tenha sua importância intrínseca (o que é retratado no tradicional brocardo dura lex sed lex), o impacto de sua aplicação em todos os segmentos da sociedade, deve, também, ser levado em conta”, explica o presidente do CEDES e coordenador do mestrado da instituição, João Grandino Rodas. 

Para o vice-presidente do CEDES, Thomas Law, discussões como as efetuadas no livro são fundamentais tanto para as demandas do Brasil, quanto para facilitar as relações econômicas e jurídicas internacionais. “As discussões ora realizadas no âmbito dos programas de pós-graduação “lato sensu” e Mestrado Profissional do CEDES são fundamentais para consolidar seu objetivo, qual seja, de marco reconhecido brasileiro a chegar a ser referência internacional em direito e economia”, explicou o doutor e advogado em Direito Comercial. 

 

Notícias Relacionadas

Notícias

TJ mantém multa contra plataforma que revende ingressos

Procon apontou seguidas violações da legislação consumerista

Notícias

Não cabe acordo de não persecução penal em casos de homofobia

Conduta tem tratamento legal equivalente ao do crime de racismo, diz STJ