Notícias

Transmissora Serra da Mantiqueira S.A recebe liberação para operar

Controlada da Alupar antecipará em aproximadamente oito meses sua energização

30 de dezembro de 2021

A Alupar Investimento S.A. informou que sua controlada Transmissora Serra da Mantiqueira S.A. (“TSM”), da qual possui 51% do capital social total, recebeu do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), nesta quarta-feira (29), o Termo de Liberação Definitivo – TLD, o qual autoriza o recebimento de receita a partir de 23 de dezembro de 2021, antecipando em aproximadamente 8 meses sua energização, prevista, conforme cronograma da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), para 11 de agosto de 2022. Com está liberação do ONS, será adicionada uma Receita Anual Permitida (“RAP”) de R$ 120 milhões para o ciclo 2021-2022. O empreendimento está localizado nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro e consiste na implantação da linha de transmissão de 500 kV Fernão Dias – Terminal Rio, com 330 km de extensão.

O investimento das instalações a ser unitizado será de aproximadamente R$ 768,5 milhões (relação RAP/CAPEX: 16%). Adicionalmente, o montante de R$ 124,5 milhões, referente as despesas financeiras líquidas durante o período de construção, foi capitalizado, totalizando, assim, o investimento total do projeto a ser unitizado de R$ 893 milhões. O projeto contou com a emissão de Debêntures Verde no montante de R$ 530 milhões, conforme comunicado ao mercado de 26 de dezembro de 2019.

A TSM visa atender os reforços necessários na região Sudeste, que possibilitará o recebimento do excedente de energia da região Norte. Assim, a Alupar reforça o foco na execução de seus projetos, demonstrando compromisso com o crescimento sustentável, disciplina financeira, eficiência operacional e geração de valor aos seus acionistas.

Notícias Relacionadas

Notícias

Obras de artes criadas com IA não possuem direitos autorais

Advogada explica que apenas criações humanas são amparadas pela Lei

Notícias

STF decide que exclusão do ICMS do PIS/Cofins vale a partir de 2017

Para tributaristas, modulação não foi tão ruim para o contribuinte