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Escritório de advocacia adota políticas que priorizam maternidade

Além de quatro meses de licença integral, banca oferece mais dois meses de licença parcial

27 de março de 2020

Empresas vêm cada vez mais valorizando a maternidade, deixando para trás o preconceito que existia contra as profissionais que engravidavam. Escritórios de advocacia, por exemplo, adotam políticas que priorizam a mulher e sua evolução na carreira.

Reportagem do IG destacou o escritório WZ Advogados, única banca de advocacia com o selo de empresa B do país, onde a política para gestantes prioriza o reconhecimento e o bem-estar das futuras mães. Além de quatro meses de licença integral, ainda há mais dois meses de licença parcial, durante os quais a advogada pode optar por trabalhar em sistema de home office ou retornar às atividades em meio período.

A ideia é que a recém mãe volte a trabalhar aos poucos e consiga organizar a nova rotina com tranquilidade, evitando um rompimento abrupto na convivência com o bebê, o que, sabidamente, gera muita ansiedade para ambos.

Além disso, para o WZ Advogados a maternidade não interfere no desenvolvimento da carreira das advogadas. Juliana Brotto Milaré, por exemplo, foi convidada para integrar a sociedade no primeiro trimestre de sua gestação. Marília Canto Gusso se tornou sócia do WZ apenas um ano após retornar do período de licença maternidade. As advogadas Gianna Freitas e Daniela de Oliveira assumiram a coordenação de áreas chave do escritório durante a licença maternidade. Camila Mazzer de Aquino passou a integrar o time tributário no primeiro trimestre de gestação.

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